terça-feira, 29 de junho de 2010

Outro vídeo da Copa...

Kaka, Lampard, Messi, Henry, Arshavin e Drogba aceitam jogar com a Pepsi na Savana dos Bafanas, Bafanas!
Esse vídeo foi indicado pela minha irmã Rosana e eu adorei! É bem legal!
Música Oficial da Copa2010 - Akon - Oh Africa !

Uma colega na África

Vejam que legal, conheci uma colega pelo orkut e ela estava lá no jogo do Brasil X Portugal!
A Carol conseguiu capturar a emoção de escutar o Hino Nacional Brasileiro e ver os jogadores de tão pertinho...
Que legal que ela está compartilhando desse momento com a gente.
Votem no vídeo dela no YOUTUBE, segue o link e os vídeos:



segunda-feira, 28 de junho de 2010

BRASIL!!!!!!! RUMO AO HEXA!

Em homenagem ao Brasil, estou postando esse clipe, espero que gostem!






A LARANJA QUE NOS AGUARDE!!


10.gif

domingo, 27 de junho de 2010

Kokeshi Carretel

Eu não conhecia as boneca Kokeshi Carretel e me apaixonei!
Vejam que graça!





http://www.elo7.com.br/productSearch.do?command=showUserProducts&webCode=1879E

ESPANTALHO

Olhem que espantalho mais lindo a Jacirinha fez!




Fonte: Oficina da Criatividade - Jacirinha

VAMOS LÁ BRASIL!


PAPER TOY ZAKUMI


sábado, 26 de junho de 2010

FAMÍLIA

ARCA DE NOÉ

ENSINO RELIGIOSO


Fonte: Karen Grace

EMOÇÕES


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Fique de olho nos passos do seu filho na rede

Se o controle do comportamento infantil já era difícil nos tempos da TV, a situação ficou ainda mais complicada com a popularização da internet.

Crianças e adolescentes participam ativamente de redes sociais, usam programas de conversação on-line e acessam inúmeros sites.

Estudos recentes revelaram que há referências ao uso de álcool e drogas em 40% dos perfis dos jovens nos endereços de relacionamento. Renata Waksman, pediatra do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, e membro do Departamento de Segurança da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), faz um alerta: é preciso conhecer a vida de crianças e adolescentes na web.

Confira a seguir a entrevista que ela concedeu a VEJA.com sobre o assunto.

As crianças já estão inseridas na era digital. Isso traz preocupações?
O perfil da nossa sociedade mudou. O pai e a mãe trabalham o dia inteiro. Muitos não têm disposição e tempo para acompanhar o desenvolvimento de seus filhos - que contam com livre acesso à TV, filmes, jogos e internet. Os pais não sabem em que sites eles entram, de que comunidades participam, o que fazem lá ou mesmo se marcam encontros pela rede.

Como se aproximar dessa realidade?
O primeiro passo é tirar o computador de dentro do quarto. A máquina deve ser colocada na área comum, onde as pessoas transitem. Depois, é preciso questionar que tipo de atividades as crianças realizam quando estão na web. Também é necessário limitar o tempo de navegação.

O que a senhora acha do comportamento dos pais que proíbem o uso de computador?
Proibir o uso ou bloquear ao acesso é totalmente fora da realidade atual. Eles vão arrumar alguma forma de acessar, seja na casa do amigo ou em uma lan house. O ideal mesmo é supervisionar. Às vezes, as crianças são completamente negligenciadas e têm acesso a conteúdos que ainda não estão preparadas para assimilar.

O que pode acontecer, se não houver controle?
A rede abre possibilidade para o cyberbullying, por exemplo. Os filhos podem ser os agressores, e os pais não fazem ideia. Ou as crianças podem ser alvo de ameaças de grupos que querem intimidar. O fato é que, se o acesso não for muito bem acompanhado e vigiado, a situação pode sair completamente do controle e afetar a vida real do jovem.
http://veja.abril.com.br

CYBERBULLYING


http://veja.abril.com.N

PROJETO TRÂNSITO

INTRODUÇÃO:

O trânsito é um reflexo de uma sociedade que está cada vez mais competitiva, egoísta e agressiva, incentivando o consumo excessivo e se esquecendo de valores como: Respeito, Responsabilidade, Paciência e Tolerância. Alguns usam o veículo como arma ou um objeto de poder.

É preciso reverter esse quadro, é necessário campanhas em prol da segurança e respeito no trânsito, melhorando assim a convivência entre todos.

Esse projeto tem como finalidade resgatar a paz no trânsito, promover a prevenção de acidentes e propiciar às crianças por meio de atividades diversificadas; a conscientização da importância do uso dos equipamentos de segurança e o cumprimento às regras e respeito no trânsito.

OBJETIVOS:

• Identificar a educação no trânsito como fator de segurança pessoal e coletiva;
• Identificar a importância da sinalização no trânsito como fator de segurança pessoal e coletiva;
• Identificar e reconhecer a importância do uso dos equipamentos de segurança como: cadeiras e cintos de seguranças nos veículos, etc.;
• Observar e registrar comportamentos dos motoristas e pedestres nas vias públicas;
• Analisar atitudes positivas e negativas de pedestres e motoristas;
• Observar o trânsito de pessoas no interior da escola e promover ações que promovam a melhora da circulação dos espaços no interior da escola;
• Reconhecer a sinalização de transito;
• Trabalhar virtudes como: Paciência, Tolerância, Respeito, Responsabilidade e Humildade;
• Reconhecer a sinalização de trânsito como fator de segurança;
• Desenvolver hábitos de segurança de pedestre e condutor consciente;
• Aprender a respeitar às autoridades de trânsito;
• Sensibilizar familiares e comunidade sobre a importância da segurança e respeito no trânsito;
• Desenvolver mudanças comportamentais;
• Trabalhar o trânsito como uma questão de cidadania;

DESENVOLVIMENTO:

• Simulação do trânsito;
• Confecção de semáforo e placas de trânsito;
• Músicas;
• Teatro;
• Textos informativos;
• Mobilização com placas, cartazes e panfletos no horário da entrada e/ou saída do turno escolar para uma maior conscientização e mobilização da comunidade da importância do respeito e e da garantia da segurança da criança;
• Exposição dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos;
• Maquetes;
• Debates;
• Conhecer e trabalhar as regras na escola;
• Passeios ao redor da escola para conhecimento da sinalização do trânsito;
• Palestras com profissionais da DIRETRAN e DETRAN;
• Entrevista com guarda de trânsito;
• Criação de um código escolar para o trânsito nas dependências da escola;
• Vídeos informativos e educativos sobre o trânsito;
• Visita na cidade mirim do DETRAN;
• Criação de um teatro e vídeo tendo como atores alunos envolvidos no projeto como tema: TRÂNSITO SEGURO;
• Dicas de segurança no trajeto casa/escola;
• Palestras e atividades sobre prevenção das drogas;
• História dos meios de transportes;
• Palestras educativas sobre: PRIMEIROS SOCORROS, PREVENÇÃO ÀS DROGAS, SEGURANÇA EM CASA E NO TRAJETO CASA/ESCOLA, ETC;
• Palestras com o CORPO DE BOMBEIROS sobre segurança;
• Confecção do mascote: Trânsito seguro;
• Simulação de trânsito com confecção de carros em caixa de papelão e placas pelos alunos;
• Entrega de panfletos educativos produzidos pelos alunos envolvidos no projeto com dicas de segurança;
• Guarda por um dia, vivenciando a rotina de uma guarda de trânsito;

Esse projeto foi desenvolvido por mim tendo como fontes:

Sites: Criança segura, Diretran, Detran e Nova escola;
Revistas educacionais com projetos desenvolvidos na prevenção de acidentes de trânsito e sugestões do guarda municipal Salvi que serve na escola em que trabalho.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Cyberbullying

Lei tenta coibir o cyberbullying nas escolas

A lei que estabelece políticas públicas antibullying nas instituições gaúchas de Ensino Básico e de Educação Infantil, aprovada recentemente pela Assembleia Legislativa, inclui o ciberbullying, classificado no texto como “envio de mensagens, fotos ou vídeos por meio de computador, celular ou assemelhado, bem como sua postagem em blog ou sites, cujo conteúdo resulte em exposição física e/ou psicológica a outrem”. De acordo com o deputado Adroaldo Loureiro (PDT), responsável pelo projeto, não se pode pensar em bullying nos dias de hoje sem relacioná-lo com a internet.

“É impossível deixar de fora. São os meios mais utilizados e mais danosos porque o autor se esconde no anonimato. Deve ter um tratamento especial” defende Loureiro.

Na prática, a nova lei não estabelece ações concretas para enfrentar a violência entre os estudantes, como punições aos alunos ou a Escolas negligentes. Entre as ações previstas, estão campanhas de prevenção nas Escolas e treinamento de docentes e equipes pedagógicas para o diagnóstico de bullying e para o desenvolvimento de abordagens de caráter preventivo. Outro ponto importante está focado na orientação aos agressores e seus familiares sobre os valores, as condições e as experiências relacionadas à prática de bullying.

“Atualmente, mais de 60% das Escolas públicas não têm um orientador educacional ou psicopedagogo”, complementa.

O que o professor pode fazer se for alvo

- Procure a direção para relatar o que está acontecendo- Outra alternativa, caso trabalhe em Escola particular, é procurar o Sinpro-RS, na Capital, que tem um núcleo especialmente voltado para tratar desses casos e oferece atendimento psicológico. O telefone de contato é (51) 4009-2900 ou 0800-7272-910

- Tenha uma conversa franca e conciliadora com o aluno envolvido para tentar resolver tudo e, se não resolver, peça à direção para chamar os pais

- Caso se sentir lesado pelo cyberbullying, o professor pode, inclusive, procurar a Justiça para pedir reparações aos responsáveis. Por isso, tire cópias, registre em cartório e guarde consigo

- Se sentir que o problema causou depressão, mudanças repentinas de humor e cansaço, procure auxílio profissional com um psicólogo ou psiquiatra

O que é o bullying

- Bully, em inglês, pode ser traduzido pelo termo valentão. Dele deriva a palavra bullying, que não tem uma tradução literal precisa para o português. Por isso, especialistas brasileiros optaram por adotar o estrangeirismo para definir o problema, que se refere a atos agressivos, físicos ou verbais, protagonizados por um agressor contra uma vítima de forma sistemática

O que é o cyberbullying

- É a utilização de sites e blogs, mensagens de celular ou outras ferramentas para humilhar ou intimidar alguém.

Histórico

- O bullying é um fenômeno muito antigo, sem data precisa de início. Apenas a partir dos anos 70, porém, recebeu essa denominação e passou a ser compreendido como uma ameaça à saúde física e psicológica dos estudantes. Nos últimos anos, vem recebendo atenção crescente de especialistas e governos

- A origem das pesquisas sobre o bullying se encontra em países como a Noruega, onde foi percebida uma correlação entre suicídios de jovens e o ambiente hostil na Escola

- Alguns especialistas consideram que o bullying não é restrito a adolescentes em âmbito escolar, mas também se aplica a casos de agressões físicas e psicológicas repetitivas, transcorridas entre colegas de trabalho, por exemplo, e também entre alunos e professores

(Zero Hora)

INTERNET

SEGURANÇA NA INTERNET

CYBERBULLYING -VÍDEOS

Cyberbullying é uma das modalidades de bullying, e tem crescido assustadoramente no mundo inteiro.

Com a facilitação do acesso a internet, muitos jovens e crianças navegam buscando diversão, porém outros sofrem com constantes abordagens agressivas on-line.











domingo, 20 de junho de 2010

FRIDA KAHLO


BRANCA DE NEVE





Crédito:Blog Bonecas de papel

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS








sexta-feira, 18 de junho de 2010

BANDEIRAS DE TECIDOS

Adorei essa ideia de bandeirinhas de tecido!

MAIS DECORAÇÃO...


Que graça esses personagens juninos, foram feitos em balões, só não vale estourar!


Fonte: SPACE FESTAS

PONTUAÇÃO


TEXTO

quarta-feira, 16 de junho de 2010

DECORAÇÃO FESTA JUNINA

VEJAM QUE GRAÇA ESSAS BANDEIRAS...
UMA COLEGA ME ENVIOU POR E.MAIL, NÃO SEI DE QUEM É O CRÉDITO SE ALGUÉM SOUBER É SÓ ME AVISAR QUE COLOCAREI NO BLOG.




ADORO DECORAÇÃO COM ESPANTALHOS!


DECORAÇÃO FESTA JUNINA

Adorei essa cortina de chita!


Que tal enfeitar vassouras usadas? Podem virar par para quem não tem na dança...






Vejam que graça esse enfeite feito com espiga de milho.

DANÇA DA QUADRILHA



Por volta dos séculos XII e XIV, os camponeses ingleses dançavam uma dança campestre, conhecida com “country dance”, na qual descendentes de celtas e saxões executavam velhos rituais pagãos num Reio Unido já cristianizado. Durante a Guerra dos Cem Anos, a dança se espalhou pela França, com o nome afrancesado de “contredance”.

A dança perdeu o formato roceiro característico e tomou um estilo de dança nobre ou dança de corte nos principais reinados europeus. No Brasil, a dança de quadrilha, assim como era chamada em Portugal, foi trazida praticamente com a vinda da Família Real Portuguesa, em 1808.

No Brasil, durante o período regencial, a dança de quadrilha causava grande frenesi entre a alta sociedade da época, principalmente com a vinda de orquestras de dança de Millet, Cavalier e Tolbecque. A dança se popularizou e aqui ganhou várias derivações como a “Quadrilha Caipira” em Minas Gerais, o “Baile Sifilítico” na Bahia e o “Saruê” no Brasil Central.

Os comandos da dança mais utilizados são:

BALANCÊ (balancer) – Balançar o corpo no ritmo da música, marcando o passo, sem sair do lugar.
É usado como um grito de incentivo e é repetido quase todas as vezes que termina um passo. Quando um comando é dado só para os cavalheiros, as damas, permanecem no BALANCÊ. E vice-versa,

ANAVAN (en avant) – Avante, caminhar balançando os braços.

RETURNÊ (returner) – Voltar aos seus lugares.

TUR (tour) – Dar uma volta: Com a mão direita, o cavalheiro abraça a cintura da dama. Ela coloca o braço esquerdo no ombro dele e dão um giro completo para a direita.

Para acontecer a Dança é preciso seguir os seguintes Passos:

01. Forma-se uma fileira de damas e outra de cavalheiros. Uma, diante da outra, separadas por uma distância de 2,5m. Cada cavalheiro fica exatamente em frente à sua dama. Começa a música. BALANCÊ é o primeiro comando.

02. CUMPRIMENTO ÀS DAMAS OU “CAVALHEIROS CUMPRIMENTAR DAMAS”
Os cavalheiros, balançando o corpo, caminham até as damas e cada um cumprimenta a sua parceira, com mesura, quase se ajoelhando em frente a ela.

03. CUMPRIMENTO AOS CAVALHEIROS OU “DAMAS CUMPRIMENTAR CAVALHEIROS”
As damas, balançando o corpo, caminham até aos cavalheiros e cada uma cumprimenta o seu parceiro, com mesura, levantando levemente a barra da saia.

04. DAMAS E CAVALHEIROS TROCAR DE LADO
Os cavalheiros dirigem-se para o centro. As damas fazem o mesmo.
Com os braços levantados, giram pela direita e dirigem-se ao lado oposto. Os cavalheiros vão para o lugar antes ocupado pelas damas. E vice-versa,

05. PRIMEIRAS MARCAS AO CENTRO
Antes do início da quadrilha, os pares são marcados pelo no. 1 ou 2. Ao comando “Primeiras marcas ao centro , apenas os
pares de vão ao centro, cumprimentam-se, voltam, os outros fazem o “passo no lugar . Estando no centro, ao ouvir o marcador
pedir balanceio ou giro, executar com o par da fileira oposta. Ouvindo “aos seus lugares , os pares de no. 1 voltam à posição anterior. Ao comando de “Segundas marcas ao centro , os pares de no. 2 fazem o mesmo.
06. GRANDE PASSEIO
As filas giram pela direita, se emendam em um grande círculo. Cada cavalheiro dá a mão direita à sua parceira. Os casais passeiam em um grande círculo, balançando os braços soltos para baixo, no ritmo da música.

07. TROCAR DE DAMA
Cavalheiros à frente, ao lado da dama seguinte. O comando é repetido até que cada cavalheiro tenha passado por todas as damas e retornado para a sua parceira.

08. TROCAR DE CAVALHEIRO
O mesmo procedimento. Cada dama vai passar portadas os cavalheiros até ficar ao lado do seu parceiro.

09. O TÚNEL
Os casais, de mãos dados, vão andando em fila. Pára o casal da frente, levanta os braços, voltados para dentro, formando um arco. O segundo casal passa por baixo e levanta os braços em arco. O terceiro casal passa pelos dois e faz o mesmo. O procedimento se repete até que todos tenham passado pela ponte.

10. ANAVAN TUR
A doma e o cavalheiro dançam como no TUR. Após uma volta, a dama passa a dançar com o cavalheiro da frente. O comando é repetido até que cada dama tenha dançado com todos os cavalheiros e alcançado o seu parceiro.

11. CAMINHO DA ROÇA
Damas e cavalheiros formam uma só fila. Cada dama à frente do seu parceiro. Seguem na caminhada, braços livres,balançando. Fazem o BALANCË, andando sempre para a direita.

12. OLHA A COBRA
Damas e cavalheiros, que estavam andando para a direita, voltam-se e caminham em sentido contrário, evitando o perigo.
Vários comandos são usados para este passo: “Olha a chuva , “Olha a inflação , Olha o assalto , “Olha o (cita-se o nome de um político impopular na região). A fileira deve ir deslizando como uma cobra pelo chão.

13. É MENTIRA
Damas e cavalheiros voltam a caminhar para a direita. Já passou o perigo. Era alarme falso.

14. CARACOL
Damas e cavalheiros estão em uma única fileira. Ao ouvir o comando, o primeiro da fila começa a enrolar a fileira, como um caracol.

15. DESVIAR
É o palavra-chave para que o guia procure executar o caracol, ao contrário, até todos estarem em linha reta.

16. A GRANDE RODA
A fila é único agora, saindo do caracol. Forma-se uma roda que se movimenta, sempre de mãos dados, à direita e à esquerdo como for pedido. Neste passo, temos evoluções. Ouvindo “Duas rodas, damas para o centro ; as mulheres

vão ao centro, dão as mãos.
Na marcação “Duas rodas, cavalheiros para dentro , acontece o inverso, As rodas obedecem ao comando,movimentando para a direita ou para esquerda. Se o pedido for “Damas à esquerda e “Cavalheiros à direita ou vice-versa, uma roda se desloca em sentido contrário à outra, seguindo o comando.

17. COROAR DAMAS
Volta-se à formação inicial das duas rodas, ficando as damos ao centro. Os cavalheiros, de mãos dados, erguem os braços sobre as cabeças das damas. Abaixam os braços, então, de mãos dados, enlaçando as damas pela cintura. Nesta posição, se deslocam para o lado que o marcador pedir.

18. COROAR CAVALHEIROS
Os cavalheiros erguem os braços e, ao abaixar, soltam as mãos. Passam a manter os braços balançando, junto ao corpo. São as damas agora, que erguem os braços, de mãos dados, sobre a cabeça dos cavalheiros. Abaixam os braços, com as mãos dados, enlaçando os cavalheiros pela cintura. Se deslocam para o lado que o marcador pedir.

19. DUAS RODAS
As damas levantam os braços, abaixando em seguida. Continuam de mãos dados, sem enlaçar os cavalheiros, mantendo a roda. A roda dos cavalheiros é também mantida. São novamente duas rodas, movimentando, os duos, no mesmo sentido ou não, segundo o comando. Até a contra-ordem!

20. REFORMAR A GRANDE RODA
Os cavalheiros caminham de costas, se colocando entre os damas. Todos se dão as mãos. A roda gira para a direita ou para a esquerda, segundo o comando.

21. DESPEDIDA
De um ponto escolhido da roda os pares se formam novamente, Em fila, saem no GALOPE, acenando para o público. A quadrilha está terminada. Nas Festas Juninas Mineiras, Paranaenses e Paulistas, após o encerramento da quadrilha, os músicos continuam tocando e o espaço é liberado para os casais que queiram dançar.

Por: Fernando Rebouças

FESTA JUNINA - CULTURA BRASILEIRA


A festança dos santos de junho:

Antônio, João e Pedro são, até hoje, os santos mais populares do Brasil. Mas o que poucos sabem é que toda essa alegria remonta à Antigüidade, quando por toda a Europa festejos pagãos comemoravam no mês de junho o início do preparo da terra para o plantio. Hoje, a festança começa no dia 12, véspera de Santo Antônio, e termina no dia 29, dia de São Pedro. Mas o auge mesmo é a noite de 23 para 24, dia de São João Batista, o santo fogueteiro.

O começo de tudo:

Para os povos da Antigüidade, junho era um mês especial. A primavera chegava ao fim e o verão se aproximava. E, com a nova estação, dias mais longos e quentes: época ideal para o plantio.


Solstício de verão.


Em todo o Hemisfério Norte, junho é o mês do solstício de verão: a partir daí, os dias passam a ser mais longos e quentes – época ideal para preparar a terra para o plantio. Por ser um período do ano tão especial, o costume de festejar esse mês surgiu na Europa antiga, antes do cristianismo. Na Antigüidade, quando a ciência ainda não havia explicado o funcionamento do universo, as alterações no clima eram atribuídas à magia e aos deuses. Dias quentes e ensolarados, depois dos meses frios do inverno e dos dias amenos da primavera, eram considerados uma bênção divina. Assim, os povos daquela época criaram rituais para garantir a boa vontade e a bondade das divindades responsáveis por esses fenômenos.


Você sabia?

Antes de o cristianismo dominar a Europa, as festas juninas comemoravam a deusa Juno, mulher de Júpiter, que fazia parte do panteão do Império Romano. Para diferenciar as festas de Juno da festa de João, a Igreja Católica passou a chamá-las 'joaninas'. Com o tempo, as festas joaninas, realizadas em junho, acabaram sendo mais conhecidas como 'juninas'.


Sincretismo religioso:

Quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Ocidente, no século IV, as principais celebrações pagãs foram sendo incorporadas ao calendário das festas católicas. Foi assim com o Natal, com o Dia de Todos os Santos e também com as festas juninas. Já no século VI, a Igreja Católica reservou o dia 24 de junho para comemorar o nascimento de São João Batista, que, segundo a Bíblia, batizou Jesus Cristo. Aos poucos os cristãos foram criando novos mitos para explicar as práticas anteriores (pagãs). Estavam fazendo o que hoje chamamos sincretismo religioso. Por exemplo: para justificar o uso do fogo na festa cristã, conta-se que Santa Isabel teria acendido uma fogueira para avisar Maria – sua prima – do nascimento de seu filho João Batista. As comemorações foram ampliadas no século XIII, incluindo o dia da morte de Santo Antônio de Pádua, 13 de junho, e o da morte de São Pedro, 29 de junho.

A festa no Brasil

Quando os jesuítas chegaram ao Brasil, difundiram várias festas religiosas. E logo as celebrações se mostraram muito eficazes para atrair a atenção dos indígenas para a mensagem catequizadora dos padres. Em especial as festas joaninas – comemoradas com fogueiras, rezas e muita alegria –, que coincidiam com o período em que os índios realizavam seus rituais de fertilidade. De junho a setembro é época de seca em muitas regiões do país. Os rios baixos e o solo seco deviam ser preparados para o plantio. Os roçados do ano anterior ainda estavam repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, abóbora e abacaxi. Também era época de colheita do milho, do feijão e do amendoim. Tanta fartura era considerada uma bênção e devia ser comemorada com danças, cantos, rezas e muita comida. Essa coincidência de comemorações fez com que as festas juninas ficassem entre as preferidas da população. E a tradição mantém-se até hoje em várias cidades brasileiras: nas festas juninas deve-se agradecer a abundância do ano anterior, reforçar os laços familiares e rezar para que os maus espíritos não impeçam a próxima colheita.
Fonte: Klick Educação

terça-feira, 15 de junho de 2010

INCENTIVANDO OS PEQUENOS LEITORES

Como é bom escutar histórias...
Ainda mais quando os recursos utilizados são atrativos e criativos, a professora
Ana letícia de Londrina criou essas sacolinhas e recursos para serem utilizados na hora da contação de histórias. Parabéns!


FOTO IDEIAS